Manter os investimentos programados, mesmo em momentos de crise, é importante para ajudar na economia e no desenvolvimento do país. O porto não para, e não pode parar. Este é o pensamento da Portonave, que acabou de adquirir 25 novas Terminals Tractors – carretas reforçadas exclusivas para a movimentação de contêineres dentro do porto – e duas empilhadeiras movidas a bateria de lítio. O Terminal investiu R$ 16,6 milhões na compra.

A Aquisição dos novos equipamentos visa o aumento de eficiência, segurança e confiabilidade das operações do porto. As carretas e empilhadeiras possuem alta tecnologia, maior capacidade de carga, incluindo melhorias em ergonomia para os operadores. São equipamentos de ponta, utilizados pelos principais terminais do mundo. “A Portonave preza por possuir em seu parque de equipamentos os mais modernos e eficientes do mercado, sendo esse um dos motivos dos altos níveis de produtividade e eficiência do Terminal, referência mundial no seguimento portuário”, comenta o gerente de Operações, Emanuel Jorge.

A empresa possui atualmente 40 Terminal Tractors em operação hoje e vai substituir os 25 equipamentos mais antigos, em operação desde 2007. “A capacidade das novas carretas é 25% superior à capacidade dos equipamentos que serão substituídos. Eles possuem estrutura robusta e reforçada, melhor amortecimento e estão preparadas para o aumento de volume da operação”, completa o gerente de Manutenção, Marcelo Diniz.

As duas empilhadeiras elétricas com bateria de lítio trazem melhorias quando comparadas aos equipamentos movidos a GLP. As novas empilhadeiras EFG 425K já estão trabalhando, no armazém do Terminal, e são as primeiras movidas à eletricidade em operação de portos da região Sul do Brasil. Para fazer frente a estes elevados investimentos o Terminal acredita na redução do custo operacional, além de mais conforto aos profissionais que as operam, porque não produzem calor e nem ruído. Ainda, ao adotar um equipamento movido à eletricidade, a Portonave mais uma vez contribui para a substituição do consumo de energias fósseis por energias limpas e renováveis, uma transformação já iniciada com a aquisição dos trânstêineres (RTGs) elétricos do Terminal.